Do centro ao contorno
Feito sem muito esforço
Gravita pelo entorno
Aquilo que não é morno.
Por todos os lados
Passam como alados
O que está velado
Por não assumir lado.
Decifra-me se puder
Quando o vento vier
Assim que bem estiver
Por saber onde houver.
Para o tempo não há passado
Nem futuro com seu traçado
Muito menos presente marcado
É o agora no tempo e espaço.
Vivemos o que podemos
Fazemos o que devemos
Depois de muitos eventos
O Eu que vive no momento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário